27.10.2025 Esclerose Múltipla

Entre agulhas e avanços: como a chegada das novas terapias muda a rotina de quem vive com EM

Por CDD

Quando o tratamento representa liberdade.

Durante muito tempo, tratar a Esclerose Múltipla significava conviver com injeções frequentes, efeitos colaterais intensos e uma rotina rígida.
Mas o cenário está mudando.
Hoje, novas terapias orais, medicamentos de curta duração e infusões mais espaçadas estão transformando o cotidiano de quem vive com EM.

Um novo capítulo do cuidado

As chamadas terapias modificadoras da doença (TMDs) têm como objetivo reduzir a frequência dos surtos e desacelerar a progressão da doença.

 Nos últimos anos, o Brasil incorporou novas opções ao SUS. Avanços que permitem mais praticidade, menos hospitalizações e uma maior sensação de autonomia.
Novas possibilidades permitem que os pacientes tenham mais liberdade para adpatar a rotina e contribuem para a adesão ao tratamento (não só pela praticidade, mas também, pela eficácia em determinados casos). 

Menos rigidez, mais autonomia

Com novas terapias, vem também a necessidade de um novo tipo de responsabilidade: a adesão.
Tomar o medicamento corretamente, manter o acompanhamento médico e compreender como o corpo reage são passos essenciais para que o tratamento funcione.

O papel do acompanhamento

A evolução das terapias não substitui o acompanhamento multiprofissional, pelo contrário. O tratamento eficaz depende de uma equipe integrada: neurologista, fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista.

Esperança e realidade caminham juntas

As novas terapias representam mais do que avanço científico. Representam esperança, dignidade e qualidade de vida.
Porque cada passo da ciência é também um passo de liberdade para quem convive com a EM.

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