Entre agulhas e avanços: como a chegada das novas terapias muda a rotina de quem vive com EM
Quando o tratamento representa liberdade.
Durante muito tempo, tratar a Esclerose Múltipla significava conviver com injeções frequentes, efeitos colaterais intensos e uma rotina rígida.
Mas o cenário está mudando.
Hoje, novas terapias orais, medicamentos de curta duração e infusões mais espaçadas estão transformando o cotidiano de quem vive com EM.
Um novo capítulo do cuidado
As chamadas terapias modificadoras da doença (TMDs) têm como objetivo reduzir a frequência dos surtos e desacelerar a progressão da doença.
Nos últimos anos, o Brasil incorporou novas opções ao SUS. Avanços que permitem mais praticidade, menos hospitalizações e uma maior sensação de autonomia.
Novas possibilidades permitem que os pacientes tenham mais liberdade para adpatar a rotina e contribuem para a adesão ao tratamento (não só pela praticidade, mas também, pela eficácia em determinados casos).
Menos rigidez, mais autonomia
Com novas terapias, vem também a necessidade de um novo tipo de responsabilidade: a adesão.
Tomar o medicamento corretamente, manter o acompanhamento médico e compreender como o corpo reage são passos essenciais para que o tratamento funcione.
O papel do acompanhamento
A evolução das terapias não substitui o acompanhamento multiprofissional, pelo contrário. O tratamento eficaz depende de uma equipe integrada: neurologista, fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista.
Esperança e realidade caminham juntas
As novas terapias representam mais do que avanço científico. Representam esperança, dignidade e qualidade de vida.
Porque cada passo da ciência é também um passo de liberdade para quem convive com a EM.

