Asma, a doença crônica mais comum no Brasil
O Brasil tem 20 milhões de pessoas com Asma, segundo dados do Ministério da Saúde. É a doença crônica mais comum no País. São crianças, adolescentes e adultos que convivem com restrições respiratórias de impacto substancial na qualidade de vida, exige visitas frequentes a salas de emergência e gera internações constantes em hospitais.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 6,4 milhões de brasileiros com mais de 18 anos têm Asma e, por suas características, limitações para atividades físicas, convivem com perda escolar e também no trabalho. A condição é identificada por sintomas como tosse, chiado ou aperto no peito, falta de ar durante o dia e despertar noturno.
Aproximadamente 4 milhões de pessoas têm Asma Grave no Brasil. E, nesse grupo, há 1 milhão de casos nos quais a doença não está controlada. No corpo de uma pessoa que tem asma, os brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões e o gás carbônico para fora) sofrem inflamações e se contraem, reduzindo o espaço da passagem. Comparando o pulmão com uma árvore, os brônquios seriam os galhos. São estruturas musculares que têm cartilagens. Durante a inflamação, esse músculo fica contraído e se fecha. No caso da asma grave, as inflamações dos brônquios surgem com mais frequência, inclusive diária.
A asma não tem cura, mas tem tratamento. Acima de tudo, as pessoas que têm o diagnóstico precisam entender que ela é uma doença crônica que precisa de constante tratamento para ter seu controle adequado. Atualmente, muitos pacientes não sabem sequer identificar quando sua asma está fora de controle.
Por ser uma doença crônica do sistema respiratório, pessoas com asma estão no grupo de alto risco para Covid-19. No Brasil a asma mata 5 pessoas por dia. Isso em condições habituais de vida, com possibilidade de internação e com leitos de UTI à disposição. Estudos médicos comprovaram que em um ano, 90,5% dos pacientes com asma grave foram hospitalizados pelo menos uma vez devido a exacerbação por asma (60% reportaram mais de 5 hospitalizações em um ano). Dessas,
50% necessitaram de internação em UTI devido a uma exacerbação e 38% reportaram intubação.
Entender o que é asma e ter acesso ao tratamento adequado sempre é relevante para que as pessoas com esse diagnóstico tenham melhor qualidade de vida, no entanto, nesse momento, em que uma pandemia como a Covid-19 aflige a população, se mostra fundamental para que as pessoas com asma vivam e prosperem.
Movimento Inspire Sonhos
Se quem não tem asma, tem sido difícil respirar fundo para seguir em frente em meio a pandemia, para quem tem, o simples ato de respirar pode ser difícil sempre. E o medo de pertencer ao grupo de risco, aumenta ainda mais a ansiedade de quem tem esse diagnóstico.
A ciência comprova que respirar fundo pode nos trazer calma, melhorando sintomas de ansiedade e estresse. E agora, que vivemos em meio ao medo da Covid-19, respirar fundo e mantermos sonhos vivos têm sido fundamental para passarmos por esse momento tão diferente para todos nós.
Em maio, ajude a divulgar informações sobre a asma. Faça por você. Faça pelos outros.
Respire fundo, inspire sonhos! É possível viver bem com asma!
Redação CDD
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Esse conteúdo foi produzido com apoio de GSK e Novartis.