11.09.2023 Doenças de Pele

Inverno e condições crônicas de pele: o que fazer para evitar crises?

Apesar de ser um país com clima predominantemente quente, muitos estados e áreas no Brasil contam com um inverno rigoroso, com temperaturas baixas. Consequentemente, alguns cuidados com a saúde durante o clima frio são realidade para milhões de brasileiros. Para quem convive com determinadas condições crônicas de pele, o inverno traz problemas específicos. Dermatite Atópica, Dermatite Seborreica, Psoríase e Rosácea são algumas condições dermatológicas bastante comuns que podem piorar no clima frio. 

Por que no frio?

No inverno, existe a tendência de umidade do ar ser mais baixa, a transpiração corporal diminuir, os banhos serem mais quentes e a exposição da pele ao sol ser mínima – fatores que diminuem a oleosidade natural da pele, fator agravante para alguma condição crônica. O contato com alérgenos pode ser um gatilho para pessoas que convivem com Dermatite Atópica, por exemplo. Alguns tecidos como lã ou nylon, muito utilizados no inverno, podem causar irritação da pele. 

A menor circulação de ar em ambientes internos também propicia maior acúmulo de ácaros, poeira, pelos de animais domésticos e mofo, fatores que além de dermatites também podem ser gatilhos para reações alérgicas respiratórias como Rinite e Asma.

Dicas para evitar doenças de pele no frio

Embora muitas condições de pele sejam crônicas e não tenham cura, elas são manejáveis e algumas coisas podem ajudar a evitar crises mais fortes durante a estação fria do ano:

As consultas regulares com um dermatologista também são importantes para a manutenção apropriada de um tratamento. É essencial que cada pessoa compreenda potenciais gatilhos às reações cutâneas, para melhor se prevenir delas.

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