NMO e Esclerose Múltipla: Por que a diferença é crucial para o paciente

Por CDD

Por muito tempo, a Neuromielite Óptica (NMO) foi confundida com a Esclerose Múltipla (EM), uma vez que ambas compartilham sintomas como neurite óptica e mielite. No entanto, o avanço da ciência revelou que são doenças distintas, e a confusão pode ter consequências sérias para o paciente.

Distinção Vital

A principal diferença entre NMO e EM reside em sua causa e nos mecanismos de ataque ao sistema nervoso. O e-book Cópia de Tudo Sobre NMO – Para Profissionais da Saúde esclarece:

“Até 2004, a NMO e a NMOSD eram consideradas variantes da esclerose múltipla (EM), mas a descoberta de um marcador – autoanticorpo sérico altamente específico para NMO (NMO-IgG), possibilitou a revisão desses conceitos…” NMO e seu espectro

O Poder dos Biomarcadores: AQP4-IgG e MOG-IgG

A chave para a diferenciação diagnóstica está na detecção de autoanticorpos específicos:

Por Que a Diferença Importa?

Tratar NMO como EM pode ser prejudicial. Muitos medicamentos eficazes para a EM são ineficazes ou podem até agravar a NMO.

“Drogas imunomoduladoras para esclerose múltipla são ineficazes e, no caso do interferon beta, há algumas evidências que sugerem que ele pode piorar a evolução da NMO.” Tratamento na NMO

Um diagnóstico preciso é fundamental para que o paciente receba o tratamento correto, baseado em medicamentos imunossupressores específicos, que podem prevenir novos surtos e a progressão da doença.

Para uma compreensão aprofundada dos critérios diagnósticos, dos exames complementares e das estratégias terapêuticas que distinguem a NMO da EM e MOGAD, baixe nosso e-book “Tudo Sobre NMO – Para Profissionais da Saúde”.

Invista no conhecimento que salva. Faça o download do e-book e seja um agente de diagnóstico preciso para a NMO.

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